
Ontem fomos ao Arraial da Providência e teve quase um gosto de infância. Tranças no cabelo e pintinhas no rosto... e éramos crianças novamente. Crianças para brincar de pula-pula e montar touro mecânico, para vibrar com cada comidinha, para dançar quadrilha alegremente.
A verdade é que, quanto mais velha fico, mais liberto minha criança. E me permito ser simples, boba, inocente. E quanto mais o faço, mais preservo minhas referências. Preciso ser criança para saber quem eu sou.
Um comentário:
Resolução aprovada!
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