sexta-feira, 2 de novembro de 2007
Bate-papo rendeu...
Depois da caminhada e da água de coco, tomei meu banho e fui com as meninas (Luana, Priscila e Suzana) ao McDonalds. Queria o McLanche Feliz do pinguim gorducho, mas não tinha mais. Acabei escolhendo um bichinho que não sei o que é, mas pega onda girando, bem legal. Voltamos e resolvemos fazer nossa aulinha de Francês. Percebi que preciso retomar a prática. Tenho muitos brancos, esqueço vocabulário, conjugações. Acabei passando muito tempo sem contato com a língua. Quando apagaram as luzes da sala de estudos, fomos para o sofá e ficamos batendo papo, só em francês. Depois mudamos para inglês. Depois, português. E já combinamos grupo de estudos de todas as línguas possíveis, italiano, grego, latim. O bate-papo rendeu bastante, conversamos muito sobre filosofia. A Suzana gosta dos antigos (Sócrates, Platão) e ela conheceu o Wagner, que foi meu professor de Lógica. Deu pra trocar muita idéia. A Priscila trouxe biscoito e laranja. Passamos para poesia, recitamos as nossas e de outros, conversamos sobre nossos gostos literários, a Su falando de Marcel Proust e eu falando de Lispector. A Euri apareceu no meio da conversa, mas estava morta de sono e foi dormir. A Priscila fazendo suas piadas e ainda por cima encerrou a noite falando de mucosa anal. É nisso que dá juntar uma comunicadora, uma filósofa e uma médica. Aí vi que já era hora de voltar pro quarto e pensar em dormir. Aquele passarinho chato já tinha começado a cantar. O dia já estava claro. Os mosquitos da noite estavam indo embora e já ia começar o turno dos mosquitos da dengue. Uma última palavrinha aqui, que já são quase sete da manhã, apesar de esse blog não saber olhar as horas. Coitado.
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