Está sendo ótimo reencontrar meus amigos goianos, reconhecê-los, contar as novidades, conversar sobre o passado comum, comer espetinho e rodízio de crepe, beber suco de frutas. E, por algum motivo, acho que não há nada mais prazeroso do que dirigir à noite, sozinha, com o rádio ligado. E às vezes me bate uma saudade besta, como a de voltar de um show no Jaó e parar com os amigos em um pit dog no caminho para tomar creme de morango. São flashes de felicidade que me vêm assim, como uma saudade sem dor.
2 comentários:
As pessoas são, com toda a certeza, diferentes. Mas é incrível como as memórias de uma geração são tantas vezes compartilhadas.
Em breve serei eu a matar a saudade dos amigos goianienses. Provavelmente fazendo estas mesmas coisas que vc citou. rs
Essas noites estão maravilhosas mesmo, quebra o tédio do dia, rs... bjinhos
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