Encontro histórico: eu, Dani e Nel. Como nos tempos do Marista. Fizemos uma crepada aqui em casa com violãozinho e os amigos do presente. Uma gostosa mistura de tempos e lugares.
Não sei por que o Rio, nas férias, adquire uns ares de Goiânia na infância. Eu pensava nisso, andando na rua, quando encontrei um floricóptero. É nome que demos, crianças, àquelas florzinhas lilases que caem girando como helicópteros.
Então me lembrei das manteiguinhas. Não sei por que assim batizamos as pedrinhas arredondadas que encontrávamos. Sei que elas nos eram humanas, com suas vidas e sentimentos. E brincávamos com elas e cuidávamos delas.
Felicidade me tem um sabor familiar...
Um comentário:
deve ter sido bem nostálgico!! saudade de vcs!
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