domingo, 25 de maio de 2008

Ilha de Paquetá


Eu me lembrava muito vagamente de lá. De andar de bicicleta, cair, machucar. Poderia ter sido em qualquer cidade, em qualquer lugar. Não era. Outro dia perguntei à minha mãe se eu já estive em Paquetá. Ela respondeu que sim. Era de lá aquela imagem distante da infância.
Pegamos quase uma hora de barca e eu dormi durante o trajeto inteiro. Na chegada, a primeira coisa que quis fazer foi alugar uma bicicleta, apesar de também haver quadricliclos, pedalinhos, charretes. Fazia anos que eu não subia em uma bicicleta. Mas como quem aprende nunca esquece...
Que delícia pedalar pela orla, vendo o mar com pedras gigantes. Sentir o vento no rosto, ver os cachorros preguiçosos e as crianças soltando pipas. Melhor do que na lembrança. Preciso urgentemente de uma bicicleta e um par de patins.

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